| 02/02/2009 12h41min
Depois da goleada sobre o Sapucaiense por 4 a 0, no domingo, em que o Inter usou um novo esquema tático, os dirigentes — principalmente o vice de futebol Fernando Carvalho — fizeram restrições ao sistema com apenas dois volantes e quatro jogadores ofensivos. Nesta segunda, o diretor de futebol Giovanni Luigi esclareceu o caso e admitiu que as críticas causam uma situação delicada para o técnico Tite.
— É evidente que cria constrangimento, sim, mas não foi nosso objetivo, porque o Tite não merece um comportamento dessa natureza. Nós (diretoria) entendemos a formação da equipe um pouco diferente, mas no dia de ontem o modelo adotado foi exatamente o que precisava e nós concordamos. Agora, tem adversários que exigem outro modelo, e o Tite saberá montar o modelo adequado. Não somos contra a forma como a equipe jogou ontem — garante.
Questionado por que os dirigentes não gostam do sistema com dois meias e dois atacantes, se um sistema semelhante foi usado na vitória mais
importante da história do
clube, contra o Barcelona, em 17 de dezembro de 2006, Luigi respondeu:
— Naquele jogo o Alex jogou como terceiro homem do meio-campo, tinha proteção à defesa e chegada na frente. O treinador também pensa dessa forma.
No Japão, o Inter tinha, do meio para a frente, Edinho, Wellington Monteiro, Alex e Fernandão; Iarley e Alexandre Pato. No Beira-Rio, ontem, teve Magrão, Guiñazu, D'Alessandro e Alex; Taison e Nilmar.
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