| 13/01/2009 12h15min
O Rio de Janeiro, campeão nos dois primeiros turnos da Superliga Feminina de vôlei 08/09 e líder na classificação geral, com 25 pontos, inicia o terceiro turno da competição nesta quarta-feira, diante do Uberlândia, nono na tabela, com 15 pontos. A partida será realizada no Ginásio do Tijuca Tênis Clube, no Rio de Janeiro, às 19h. No Recife, o Sport terá pela frente o Brusque, a partir das 19h30min (horário local | 20h30min de Brasília), no Ginásio Marcelino Lopes.
Na rodada de estréia do segundo turno da competição, as equipes se enfrentaram em Minas Gerais, e o time carioca superou a equipe mineira por 3 sets a 0 (25/17, 25/22 e 25/16). Novamente encarando o primeiro colocado da Superliga, o Uberlândia espera surpreender. Contando com duas jogadoras recuperadas de lesão, a levantadora Claudinha e a ponteira Ju Maranhão, o time mineiro buscará a vitória.
– Só o fato de contarmos com a Claudinha e com a Ju, já é um ponto positivo. A perspectiva para a partida contra o Rio de Janeiro é boa. Elas não atuaram quando nos enfrentamos no outro turno e isso dificultou bastante, já que não podíamos fazer inversão. Agora, depois do final de ano, nos preparamos muito. Paramos poucos dias e voltamos a treinar forte depois do Natal. Estamos prontas – afirmou a levantadora do time mineiro Luísa.
Para ela, ditar o ritmo de jogo da sua equipe e tentar ‘esconder’ as jogadas do bloqueio do time adversário é uma tarefa das mais difíceis.
– O respeito sempre existe. No entanto, não devemos temer quem está do outro lado. Temos que usar as conquistas das meninas do RJ como uma vontade a mais. Essa vontade nos leva a ter coragem de encará-las de igual para igual e espero que isso aconteça – concluiu Luísa.
E o respeito creditado ao time carioca já se tornou preocupação. De acordo com a meio-de-rede Fabiana, este fato faz com que as jogadoras fiquem ligadas em toda a partida.
– Em partidas assim, temos que estar 100% concentradas. Nossas adversárias conhecem muito bem nosso jogo e qualquer erro de nossa parte pode por a perder a partida – analisou Fabiana, uma das principais bloqueadoras da Superliga.
Fabiana concorda com a adversária quando o assunto é o bloqueio do Rio de Janeiro.
– Realmente temos um bloqueio muito forte, já que treinamos muito o fundamento e temos um time alto. Pensamos sempre que, se não der para bloquear, a bola ao menos tem que tocar na gente – disse a jogadora.
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