| 21/10/2008 15h37min
Depois de muita polêmica, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) anunciou em Genebra, nesta terça-feira, que adotará medidas para reduzir os custos da categoria à partir da próxima temporada da Fórmula-1. A combinação tem como medida mais controversa a unificação dos motores das escuderias.
Apenas uma pequena nota oficial foi divulgada na reunião, e esta não detalhava as opções que serão avaliadas pela FIA nem os prazos para que sejam cumpridas. O maior motivo da urgência da redução de custos, segundo a instituição que regula o Mundial, seria o risco de equipes como a Super Aguri fecharem as portas.
Para o presidente Max Mosley, a padronização dos motores da categoria não prejudicaria a disputa entre as equipes, pois elas ainda poderiam tirar a diferença em sistemas de eficiência energética como o KERS.
– Isso dará à F-1 mais relevância do que usar motores de corrida excessivamente caros, ou câmbios extremamente sofisticados – explicou o dirigente.
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