| 16/09/2008 00h59min
Apesar das denúncias de fraude utilizando a Lei de Incentivo à Cultura (LIC), Mariângela Grando disse que continua na presidência do Conselho Estadual de Cultura, a menos que seja afastada por seus pares. Entre as despesas pessoais dela que aparecem na prestação de contas do filme Concerto Campestre, da qual foi produtora-executiva, está a compra do livro Como Lidar com a Raiva. A seguir, entrevista com Mariângela:
Zero Hora: Esse livro foi comprado pela senhora?
Mariângela Grando: Foi com o meu salário.
ZH: Mas a senhora se considera uma pessoa raivosa?
Mariângela: Isto é meu problema. Você se considera uma pessoa honesta?
ZH: Eu me considero, graças a Deus.
Mariângela: Mas eu não. Porque o que você fez hoje foi de uma desonestidade atroz.
Mariângela disse que usará matéria
da RBSTV para ajuizar uma nova ação trabalhista contra o ex-marido e diretor do filme, Henrique de Freitas Lima.
Na primeira, em que reivindicou vínculo empregatício com a empresa de Lima, a Pampeana, ela perdeu a causa. Na reportagem de hoje, o cineasta admitiu que Mariângela era contratada e recebia salário.
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