| 22/06/2008 16h12min
Os torcedores do Fluminense que passaram a noite de sexta para sábado na fila em busca de um ingresso para a final da Libertadores acordaram neste domingo com uma ressaca moral, indignados pela forma como foram tratados pela diretoria e pela Polícia Militar nos cinco pontos de venda espalhados pela cidade mas, especialmente, na sede do clube, em Laranjeiras. As informações são do site GloboEsporte.com.
Lá, os ingressos acabaram em pouco mais de uma hora e os associados do clube, entre eles mulheres, idosos e crianças, foram tratados a balas, bombas e sprays de pimenta por soldados do Batalhão de Choque da Polícia Militar.
O associado Cássio Miranda Neto, conselheiro nato do Fluminense por ter mais de 20 anos de serviços prestados ao Tricolor, em mensagem publicada no blog de maior influência nas Laranjeiras, o Blog da Flusócio, demonstra toda a sua insatisfação com a maneira pela qual foram tratados os sócios e fala em "orgia de distribuição de ingressos" entre cartolas e torcidas organizadas.
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