| 16/04/2008 14h39min
O presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Max Mosley, não terá o apoio do Vaticano no caso de escândalo sexual em que o dirigente se envolveu. O país não vai participar da assembléia geral da entidade, marcada para o dia 3 de junho em Paris, na sede da entidade. A reunião deverá decidir pelo apoio ou não a Mosley. As informações são do GloboEsporte.com.
O site do tablóide inglês News of the World afirma que o Vaticano, como membro da FIA, foi convocado para votar na sessão de junho e decidir o destino de Mosley. O Vaticano seria, portanto, representado pelo cardeal Renato Raffaele Martino, apesar de o monsenhor Agostino Marchetto ser o representante oficial.
– Não somos membros efetivos da FIA, mas somente associados e, por isso, interviemos apenas na assembléia anual, como observadores. Não participamos de votações deste gênero e, de qualquer modo, não estaríamos presentes no encontro de 3 de junho em Paris – disse Marchetto.
Membros da FIA solicitaram que Mosley fosse destituído do cargo depois da publicação de fotos e de um vídeo em que o presidente da organização supostamente participava de uma orgia com conotação nazista.
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