| 18/02/2008 11h07min
A altitude de 2.850 metros acima do nível do mar é a principal preocupação do Fluminense na estréia da Libertadores contra a LDU, na próxima quarta-feira, às 21h50min, no Estádio Casa Blanca, em Quito, no Equador. A delegação do time carioca embarca para a capital equatoriana nesta segunda-feira.
O coordenador Michael Simoni admite que a altitude preocupa, mas aposta na força da preparação tricolor para superar este obstáculo.
– Não vejo necessidade de fazer um período longo de aclimatação. Seria diferente se fosse em La Paz, na Bolívia. O grupo está bem preparado e o Dr. Carlos Veiga, que vai acompanhar a delegação, vai estar atento aos sintomas – ressaltou o médico.
Simoni explicou que fez questão de entrar em contato com o médico particular do atacante Washington, que se recupera de um corte na sola do pé e tem histórico de problemas cardíacos.
– O Dr. Constantino aprovou a ida dele para Quito porque os exames não apresentaram qualquer anomalia. Assim como qualquer jogador, quem apresentar um quadro clínico diferente, será tirado da partida – avisou.
Na Libertadores, o Fluminense tenta se recuperar da desclassificação nas semifinais da Taça Guanabara, o primeiro turno do Campeonato Carioca. No sábado, o time do técnico Renato Gaúcho perdeu por 2 a 0 para o Botafogo. Washington promete um time diferente nesta quarta-feira.
– Sentimos a derrota para o Botafogo, mas a cabeça está boa e vamos fazer um grande jogo contra a LDU. Perder não é o fim do mundo. Corremos, lutamos, mas ficamos desatentos na hora do gol e fizemos o que o Botafogo queria, que era deixá-los na frente do placar. Pela primeira vez não fizemos gol, ou melhor, fizemos e o juiz não deu, mas agora é esquecer este jogo e pensar no outro – disse o centroavante ao Globoesporte.com.
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