| 28/01/2008 19h12min
A semana mal começou no Olímpico e todas as atenções estão voltadas para a possível estréia de Roger contra o Caxias, no próximo sábado, no Olímpico. Seria a glória para a torcida, que teria a possibilidade de conferir de perto a primeira partida de seu principal jogador no clube. Porém, o meia, em entrevista coletiva no final da tarde desta segunda, pôs fim a qualquer especulação:
— Fisicamente eu já fiz todos os trabalhos e agora é começar a ganhar ritmo. Dentro da programação, está pré-determinado para uma estréia no dia 9. Isso foi conversado no momento em que eu cheguei. Se o professor (Vagner Mancini) decidir por uma estréia precoce, lógico que eu prefiro estar jogando — declarou ele, dando a entender que não joga no final de semana, mas sim, dia 9, contra o Novo Hamburgo.
— Ainda tenho quatro dias para treinar e pegar ritmo. Mas eu acho que não é possível chegar no nível de meus companheiros neste sábado — completou.
Segundo o jogador, a
comissão técnica e o preparador físico
Flávio de Oliveira elogiaram os resultados da primeira carga de trabalhos a que o jogador foi submetido. Roger disse que os companheiros não acreditavam que ele agüentaria tão bem o que foi proposto nos treinamentos.
Questionado sobre a falta de bons jogos pela equipe do Grêmio, Roger preferiu não chamar a responsabilidade para si. Para ele, não existe um salvador da pátria como o estão chamando. Mas enfatizou que sabe o que a torcida espera dele:
— Hoje em dia um time é composto de 14 jogadores, pois quase sempre há três modificações. Não se pode despejar em um jogador toda a responsabilidade de uma boa partida — desconversou.
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