| 11/09/2007 21h36min
O Avaí deixou de ser a pior defesa da Série B há um bom tempo. Hoje, com 39 gols tomados, ocupa o posto de quarta equipe mais vazada. Mas a melhora não é pela manutenção dos zagueiros ou por atuações espetaculares. Por conta de contusões e suspensões, o setor é o que mais muda.
Oito jogadores já atuaram na posição. Rafael e Jardel podem atuar juntos no sábado, diante do Remo, pela primeira vez. Com a expulsão de Fábio Fidélis e o terceiro cartão amarelo de Cássio, as duas vagas no setor estão em aberto. Fabrício, que vinha fazendo bons jogos, ainda é aguardado pelo técnico Alfredo Sampaio. O zagueiro se machucou no confronto com o Barueri, terça-feira passada, e está entregue ao departamento médico.
– Basicamente, a equipe é a mesma. Incerta só a questão da zaga. Se o Fabrício voltar, está definido. Senão vou ter de ir com Rafael e Jardel mesmo. Ainda temos quarta e quinta para definir – esclareceu Sampaio.
A dúvida para a escalação é porque ambos vêm de contusão e estão há muito tempo sem jogar. A última partida de Rafael foi no dia 17 de agosto: 1 a 1 com o Ituano, em Itu. Jardel tem apenas três participações com a camisa avaiana nesta temporada e está fora de combate há um mês e meio.
Se um deles não puder entrar em campo, Marquinhos Júnior deve ser improvisado na zaga. O volante atuou assim por uma vez na Série B.
Nas outras oportunidades, Marquinhos Júnior tem se alternado entre terceiro zagueiro e homem de marcação no meio-de-campo. Isso porque o outro defensor do elenco, Paulo Turra, continua sem condição de jogo. Turra está no departamento médico e, segundo Sampaio, dificilmente viaja para Belém (PA).
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