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 | 09/04/2006 17h33min

Dos EUA, Guga vibra com vitória brasileira na Davis

Catarinense faz tratamento no quadril direito e não tem data de retorno

Dos Estados Unidos, onde está tratando o quadril direito, o tenista Gustavo Kuerten vibrou bastante com a vitória neste domingo, dia 9, da equipe brasileira sobre o Equador por 3 a 0, em Cuenca.

Com o resultado, o Brasil garantiu vaga no play-off do Grupo Mundial da Copa Davis. O próximo adversário será conhecido em sorteio que acontece no dia 12 de abril, na sede da Federação Internacional de Tênis, em Londres.

Há pouco mais de dois anos, Guga liderava um boicote, deixando de jogar a Copa Davis, em protesto à antiga admnistração da Confederação Brasileira de Tênis. Sem a sua participação e a dos principais jogadores do país, o time caiu para a terceira divisão e, desde o ano passado, já com novo dirigente e com Fernando Meligeni como capitão o país foi vencendo confronto por confronto, passou da terceira para a segunda divisão e agora, entre os dias 22 e 24 de setembro, tem a chance de voltar ao Grupo Mundial.

– O tênis brasileiro começa a viver um bom momento novamente. Da mesma forma em que deixamos o time, pegamos ele lá embaixo e conseguimos reverter a situação. Tomara que essa vitória ajude o tênis e todo mundo a deslanchar no circuito – disse Guga.

O catarinense já jogou 20 confrontos de Copa Davis e tem um recorde de 34 vitórias e 15 derrotas na competição.

Desde o ano passado, com Meligeni como capitão, em que o Brasil jogou na terceira e na segunda divisões, Guga disputou três dos cinco confrontos. Jogou contra Antilhas Holandesas, Uruguai e o Peru, vencendo cinco dos seis jogos que fez. O Brasil ganhou todos os confrontos.

– O Fininho entrou na equipe numa situação complicada e hoje dá muita segurança para a nossa equipe, que está consolidada.

– Acho até que esse resultado de 3 a 0 com o Equador foi surpreendente. Foi muito legal, a equipe superou todas as dificuldades que existiam. Nesses últimos tempos a gente jogou muito fora e ganhamos todos os confrontos. Não pegamos nenhuma equipe mais fácil do que as Antilhas Holandesas e acho que pelo fato de sermos muito unidos, nessas semanas de Copa Davis, a gente extrai mais do que o máximo possível e isso acaba fazendo a diferença. Agora estamos dentro da nossa realidade na Davis, com chance de subir ao Grupo Mundial.

 
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