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 | 14/12/2005 11h16min

São-paulinos se irritam com boatos e fazem greve de silêncio

Clube desmentiu notícias sobre premiação e desconforto de Amoroso

Ao final do jogo contra o Al Ittihad, os jogadores do São Paulo foram para os vestiários e se recusaram a falar com a imprensa brasileira. Mais tarde, o superintendente de futebol do clube, Marco Aurélio Cunha, explicou o silêncio: os atletas se incomodaram com as informações de havia um desconforto dentro do elenco, em razão da negociação do prêmio pelo título e do desacerto para renovar o contrato de Amoroso.

– Foi uma decisão dos jogadores. Eles tomaram essa atitude porque se criou um clima ruim aqui, com essa história do Amoroso e tudo mais. Falaram de negociação de bicho, que houve problema entre os atletas, mas é tudo mentira – esbravejou Cunha, em entrevista à Rádio Jovem Pan.

O dirigente deu apoio aos jogadores pela decisão.

– Eles têm suas razões. Eles estão aborrecidos porque criaram coisas que nunca aconteceram. Eu respeito a posição dos atletas e estou com eles. A gente abria qualquer site daqui e só falavam dos nossos problemas. Querem falar de futebol, mas só falaram dos problemas – afirmou Marco Aurélio.

O técnico Paulo Autuori seguiu o mesmo caminho e disse que não culpa o elenco pela greve de silêncio.

– Muita coisa que falaram não corresponde à verdade. O lance do prêmio aconteceu como na Libertadores, e os jogadores se incomodaram quando ouviram dizer que havia crise por isso. Ainda disseram que houve desentendimento com o Amoroso e até eu estava irritado. Isso não é verdade – afirmou o treinador.

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