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Bush recomenda privatização e condena protecionismo

O presidente George W. Bush fez um pronunciamento na noite desta quarta-feira, dia 16, na Organização dos Estados Americanos (OEA), sobre o futuro das Américas, a crise argentina e o combate ao terrorismo.

Durante o discurso, Bush disse que a ajuda dos Estados Unidos à Argentina depende apenas de que o governo do país ponha em prática um programa econômico vigoroso. Ele alertou que a adoção de meias medidas só complicaria a situação. Bush esclareceu que os EUA não darão uma ajuda direta, mas apoiarão que FMI, Banco Mundial e Banco Interamericano de Desenvolvimento ajudem o país.

Bush elogiou a intenção do presidente Edurado Duhalde de aproximação à Área de Livre Comércio das Américas (Alca). E, durante sua alusão à Argentina, recomendou a privatização. Bush destacou que o protecionismo é uma falsa promessa, que leva ao estancamento.

Durante o discurso, o presidente reforçou a intensão dos EUA de levar adiante as negociações para a formação de um área de livre comércio com a América Central. De acordo com Bush, nos primeiros meses deste ano deverá ser concluído um acordo de livre comércio com o Chile.

Bush elogiou, ainda, a agenda de reformas em diversos países latino-americanos, como México, Costa Rica e Chile. No início de sua fala, Bush disse já ter conversado com presidentes de países da América do Sul, citando Fernando Henrique e Alejando Toledo, do Peru, sobre o combate ao terrorismo.

Ele aproveitou o discurso para recomendar ao presidente do Iraque, Saddam Hussein, a aceitar o retorno dos inspetores de armas ao país. Em um tom de ameaça, ele disse que caso o país não aceite a presença dos inspetores ele mesmo tratará do assunto em um momento oportuno.

 
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