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Inquérito conclui pelo não-indiciamento de ex-delegado

O inquérito policial que investigava a possibilidade de o ex-delegado Nelson de Oliveira ter praticado crime de falsidade de documento público concluiu que não havia motivos para indiciamento. Durante o testemunho de Oliveira à CPI da Segurança, em 8 de novembro de 2001, o deputado Ronaldo Zulke (PT) acusou o ex-delegado de ter prestado falso testemunho quando afirmou ter apenas uma carteira de identidade.

Na ocasião, Oliveira acabou exibindo dois documentos. Durante a investigação policial concluiu-se que não houve má-fé do ex-delegado e que a causa da existência de duas identidades foi uma falha do Instituto de Identificação. Oliveira afirma que a confusão deve ter ocorrido em virtude de algumas modificações que ele próprio fez em sua certidão de nascimento, quando a renovou na década de 80 e acrescentou o sobrenome de sua mãe ao seu nome.

Oliveira esclarece que usou a carteira da Ordem dos Advogados do Brasil como documento de identidade a partir de 1970 e só foi fazer o registro geral na Polícia Civil em 1993, quando voltou a ser funcionário público. O RG antigo do ex-delegado era de um modelo sem validade. O inquérito apurou que Oliveira não fazia uso de seu documento antigo.


 
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