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 | 02/07/2001 17h39min

Pratini condiciona corredores ao fim de abates sanitários

Ministro não descarta adiamento da Expointer

O ministro da Agricultura, Marcus Vinícius Pratini de Moraes, afirmou nesta segunda-feira que a instalação de corredores sanitários para o escoamento de animais vivos e carne com osso gaúchos por Santa Catarina depende da conclusão dos abates sanitários no Rio Grande do Sul. O ministro esteve reunido com o presidente da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), Carlos Sperotto. Pratini disse que reconhece o trabalho que está sendo realizado pelos técnicos da Secretaria de Agricultura gaúcha, mas ressaltou que normais internacionais exigem a conclusão do episódio da febre aftosa antes da liberação do transporte de animais. O ministro adiantou que, tão logo a doença seja considerada erradicada do Estado, ele dará total apoio ao relatório final sobre os procedimentos adotados, a ser encaminhado aos organismos sanitários internacionais. O Código Zoossanitário Internacional prevê o sacrifício de todos os exemplares no raio de três quilômetros do foco, como ocorreu na região de Jóia, no ano passado. Com a adoção do abate sanitário, explicou Pratini, o Rio Grande do Sul poderá retomar o status de livre com vacinação junto ao ministério em um ano. Sem essa medida, o prazo subiria para dois anos. A secretaria, porém, ainda não definiu o número de animais que deverão ser mortos. A indefinição sobre os corredores sanitários e a retomada da venda de animais para fora do Estado preocupa os produtores, que começam a questionar a realização da Expointer 2001. O próprio ministro não descartou a possibilidade de adiamento da mostra, no caso de os corredores não estarem liberados até a data da feira, marcada para 25 de agosto a 2 de setembro. • Tire suas dúvidas sobre a doença

 
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