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 | 13/06/2001 17h51min

RS teve 1.118 animais sacrificados

Governo anunciou nesta quarta-feira o fim da matança nos 21 focos de aftosa

O Rio Grande do Sul não tem mais casos clínicos de febre aftosa. Com a conclusão dos sacrifícios em Alegrete e em Rio Grande, o governo estadual considerou encerrado o atual episódio da enfermidade. Foram mortos 1.118 animais em 21 focos nos municípios de Santana do Livramento, Alegrete, Dom Pedrito, Quaraí, Barra do Quaraí, Jari e Rio Grande. Desde esta quarta-feira, o governo do Estado passou a contar os dias para a ativação do corredor sanitário que permita a passagem de carne bovina com osso e boi em pé para o centro do país (atualmente somente carne sem osso pode sair do território gaúcho). O secretário-substituto de Agricultura, Lino de Davi, acredita que em 30 dias haverá a liberação, o que facilitaria a negociação de reprodutores na Expointer. Nos próximos dias, o governo estadual tentará marcar uma reunião do Circuito Pecuário Sul (com representantes de Santa Catarina e Paraná) para tratar do assunto. O Ministério da Agricultura informou que, a partir desta quinta, o Rio Grande do sul poderá receber animais vivos e carne procedentes dos circuitos pecuários Leste e Centro-Oeste, áreas livres de febre aftosa com vacinação. A Instrução Normativa nº 12, da Secretaria de Defesa Agropecuária, estabelece dois corredores de passagem de animais vivos, seus produtos e subprodutos para o Rio Grande do Sul, passando por municípios catarinenses. Um deles tem o ingresso em Mafra e saída em Capão alto, pela BR-116. O outro tem a entrada em Água Doce e saída em Concórdia, pela BR-153. A direção da Federação das Associações dos Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) informou que chegará nesta quinta o segundo lote de vacinas para aplicação nos rebanhos de pequenos criadores que participam do Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf). A Secretaria da Agricultura contabilizou um gasto de R$ 2,416 milhões com a formação de barreiras e com a vacinação. Para imunização do gado, o total foi de R$ 1,157 milhão e com a vigilância, R$ 1,258 milhão. • Tire suas dúvidas sobre a doença

 
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