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 | 14/05/2001 20h46min

Suinocultores calculam prejuízos com a aftosa

Os criadores de suínos do noroeste gaúcho, região responsável por 56% da produção do Estado, começaram a sentir o mais forte impacto decorrente do surgimento de focos da febre aftosa. Nesta segunda-feira, o Frigorífico Chapecó, de Santa Rosa, teve de interromper os abates por não ter para onde escoar a carne, por causa da suspensão das exportações e das barreiras em Santa Catarina. Com o cancelamento, os suinocultores tiveram que reter os animais em suas propriedades. Com a oferta maior do que a comercialização, a indústria deve retomar nesta terça os abates, mas com uma diminuição de 30% no volume. Nesta segunda, o Chapecó embarcou rumo ao porto de Rio Grande a última carga destinada a exportação para Rússia. • Tire suas dúvidas sobre a doença

SILVANA DE CASTRO
 
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