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 | 02/04/2001 20h37min

SC não tem resposta de reforço de Exército no Oeste

O Ministério da Agricultura não deu ainda resposta ao apelo do governo catarinense para definir a ação do Exército na proteção da fronteira contra o avanço da febre aftosa. O secretário de Defesa Agropecuária do Ministério, Luiz Carlos Oliveira, não teria conseguido falar com o ministro Marcus Vinicius Pratini de Moraes, que está em viagem, conforme informação do secretário estadual da pasta, Odacir Zonta. A indefinição, porém, não preocupa o secretário catarinense. Já no município fronteiriço de São Miguel do Oeste há uma certa dose de insegurança da Vigilância Sanitária. Na quarta-feira, Zonta tem uma reunião com diversas associações de criadores de suínos, ovinos, caprinos e bovinos, Sindicato da Indústria de Carnes do Estado e Federação da Agricultura e dos Trabalhadores Rurais para discutir o recadastramento do rebanho comercial. A medida é para garantir maior controle da sanidade animal. Só de suínos e bovinos serão 4,8 milhões e 2,6 milhões de cabeças respectivamente. A possibilidade de volta da vacinação será alvo da reunião. O secretário mantém a posição contrária à adoção de nova imunização. Zonta não teme uma reação semelhante a de entidades gaúchas que defendem a repetição da vacina: – A vacinação reativa a atividade viral e reconhece que a região está infestada, ameaças ao atual mercado de exportações.

 
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