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 | 14/03/2001 18h43min

CNI ataca proposta do governo para pagamento da diferença

O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), deputado Carlos Eduardo Moreira Ferreira, rechaçou nesta quarta-feira a proposta do governo que prevê aumentos tanto da multa rescisória do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), de 40% para 50%, quanto do recolhimento do fundo pelos empregadores, que subiria dos atuais 8% para 9%. Na avaliação de Moreira Ferreira, a adoção dessas duas medidas contribuiria para aumentar os níveis de informalidade no mercado de trabalho e para aumentar o chamado Custo Brasil. Os sindicatos patronais deveriam se reunir nesta quarta com o ministro do Trabalho, Francisco Dornelles, mas o encontro foi adiado para quarta-feira da próxima semana, um dia após a nova reunião agendada com as centrais sindicais. Moreira Ferreira disse que a equipe técnica da CNI está estudando nesta semana novas propostas a serem apresentadas no encontro com o ministro. Ele lembrou que uma das propostas apresentadas pela entidade, que poderia render R$ 30 bilhões ao FGTS em cinco anos, seria a aplicação de 20% do valor depositado no fundo em títulos do governo que são remunerados pela taxa Selic.

 
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