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 | 19/06/2003 22h08min

Delegado espera exames para liberar suspeitos da morte de segurança

Um dos detidos apresentou hálibi convicente

Os dois suspeitos presos sob a acusação de atirar contra seguranças do filho de Luiz Inácio Lula da Silva na noite desta quarta, dia 18, em Santo André, podem ser liberados se os exames residuográficos e das impressões digitais confirmarem que realmente eles não são os criminosos. A informação é do delegado-titular do 95º Distrito Policial (Heliópolis), Plínio Sales, onde os suspeitos estão detidos.

Segundo Sales, o cabo da polícia do Exército Nivaldo Ferreira Santos havia reconhecido informalmente um dos suspeitos como sendo o criminoso que atirou contra ele e o seu colega, o subtenente do Exército Alcir José Tomazzi, morto com um tiro na cabeça durante o assalto. Mas no momento de confirmar a afirmação em depoimento, mostrando-se confuso, ele disse ao delegado que não teria condições de fazer tal acusação.

Um dos suspeitos, um estudante de 21 anos, ainda apresentou um álibi convincente. Ele disse que estava na escola no momento do roubo do Astra, e que um colega poderia confirmar a sua história. O outro suspeito é irmão do estudante e trabalha em uma lavanderia. Testemunhas do crime também foram à delegacia e não reconheceram os suspeitos.

As informações são da Globo News.

 
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