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 | 09/06/2008 18h44min

Tenho um carinho enorme pelo Avaí, diz o meia Juliano

Jogador exalta reciprocidade de confiança entre ele e o clube

Em casa. É assim que o meia do Avaí, Juliano, sente-se como integrante do time. O jogador reconhece todo o apoio que recebeu do clube em quase três meses de imbróglio jurídico, já que Juliano, de 27 anos, entrou com uma ação na Justiça do Trabalho cobrando os salários atrasados do Coxa, para onde foi por empréstimo do Sertãozinho (SP).

A pendência jurídica deixou o jogador irregular por um longo período, sem poder atuar, porém, treinando e se preparando para o dia do seu retorno: contra o Fortaleza, na última sexta-feira.

— Foram quase três meses sem poder jogar, com o advogado tentando resolver esta situação. Ele pedia para que eu tivesse calma, que ele ia conseguir, e me deu confiança e cobertura total. Não só ele como a diretoria do Avaí e a parceria também.

O voto de confiança do time e da parceira L.A. Sports fez de Juliano um fiel combatente do esquadrão azurra.

— Em momento algum eu cheguei a pensar em deixar o Avaí. A confiança que me deram aqui, faz com que o clube seja um lugar que eu me sinta muito bem, tenho um carinho enorme pelo Avaí.

O quadro de confiança recíproca entre o meia e o clube também é visto com outros jogadores, o que pode fazer a diferença na equipe comandada por Silas Pereira.

Um exemplo disso é o zagueiro Cássio, que está suspenso pelo STJD por quatro partidas (uma já cumprida), como penalidade pela expulsão no jogo contra o Barueri. Cássio confia no corpo jurídico do clube para tentar reverter esta punição, a qual considera exagerada.

Outro nome que é facilmente lembrado entre os fiéis azurras é o do meia Marquinhos Santos, natural de Florianópolis e torcedor declarado do Avaí.

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