O Brasil está no Grupo A da competição de Beisebol do Pan, onde terá como adversários a Nicarágua, República Dominicana e a temida seleção dos Estados Unidos. Embora reconheçam a dificuldade de enfrentar os norte-americanos, tanto jogadores como comissão técnica não temem encarar estes adversários logo na primeira fase.

– Não interessa quem vier. O importante é jogar o que se sabe dentro de campo, cada jogador está ciente disso e jogaremos de igual para igual com qualquer um – disse o técnico da seleção, Mitsuyoshi Sato.

No entanto, os brasileiros não escondem o clima de rivalidade que poderá acontecer caso um outro gigante das Américas apareça pelo caminho: Cuba. Desde que o Brasil começou a dar trabalho para os compatriotas de Fidel Castro, as partidas entre as duas seleções tem sido bastante duras. Assim, a expectativa é um jogo bastante disputado.

– Será uma briga de leões. Estamos preparados para tudo e vamos para jogar bem para ganhar todos os jogos – previu o receptor Rafael Motooka.

Já o arremessador Gustavo Ogassanawara, que jogará pela primeira vez pela seleção principal, espera tirar proveito dessa rivalidade.

– Sempre ouvi falar desta rivalidade. Se acontecer, será um jogo de alto nível. Queremos aprender com eles e, se possível, ganhar – disse o jogador, que atua pelo Nittai University, do Japão.

GAZETA PRESS