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Mapa político do país muda após segundo turno

As eleições 2002 modificam o mapa do poder político nos Estados do Brasil. PFL e PPB foram os partidos que mais perderam. O primeiro, que elegeu seis governadores em 1998 – Bahia, Paraná, Maranhão, Amazonas, Rondônia e Tocantins – conquistou apenas quatro Estados em 2002. Manteve o poder na Bahia, Maranhão e Tocantins e o governo de Sergipe. O PPB não elegeu ninguém neste ano e ainda perdeu nas disputas onde era situação, em Santa Catarina e Roraima. O PMDB se saiu vencedor em cinco Estados neste ano – nos três do Sul, em Pernambuco e Distrito Federal. Baixou o "poder de fogo" com relação a 1998, quando teve seis candidatos a governador eleitos – Minas, Pernambuco, Paraíba, Piauí, Rondônia e Distrito Federal.

O PSDB e o PT ficaram com o mesmo número de eleitos de 1998. O primeiro elegeu sete governadores em 2002, permanecendo no poder em São Paulo, Ceará, Goiás e Pará, além de obter os governos de Minas, Paraíba e Roraima. Já o PT não elegeu o sucessor no Rio Grande do Sul, mas as vitórias no Mato Grosso do Sul, Piauí e Acre mantêm a marca da outra eleição.

O PSB "cresceu 50%" nas eleições 2002. Ganhou no Rio de Janeiro, Espírito Santo, Rondônia e Alagoas. A sigla tinha obtido apenas dois mandatos de governador em 1998. O PPS, que não ganhou em nenhum Estado em 1998, elegeu dois governadores neste ano, no Mato Grosso e no Amazonas. O PDT, que conquistou o governo do Rio de Janeiro em 1998 com Garotinho, também ganhou em apenas um Estado em 2002. Foi no Amapá, com Antônio Waldez. O PSL conquistou pela primeira vez um mandato de governador, com Flamarion Portela, em Roraima.


 
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