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Amin evita dar palanque a Serra

Governador diz que tucanos devem cobrar apoio do PMDB no Estado

O governador Esperidião Amin (PPB) começa a dar mostras de que não vai dar palanque ao presidenciável José Serra (PSDB) em Santa Catarina como fez no primeiro turno.

Na quinta, dia 10, ele declarou que está numa posição de expectativa e assim deve ficar até domingo, dia 13, pelo menos. Disse que não quer tomar decisões que sirvam de pretexto para o ardil que o PMDB está montando, em alusão ao fato dos peemedebistas articularem apoio ao petista Luiz Inácio Lula da Silva em troca da ajuda do PT estadual à candidatura de Luiz Henrique (PMDB).

Uma das razões por que o governador estaria desembarcando do palanque de Serra é que manter o apoio agora poderia repercutir mais mal do que bem, sem contar que pouco deve agregar à sua campanha. Serra fez só cerca de 700 mil votos no Estado.

Quanto a Lula, Amin ressalta que ele não deixou herdeiro legal no Estado. Portanto, cada candidato ao governo terá de mostrar quem é.

A indicação do novo coordenador de Serra, presidente nacional do PSDB, José Aníbal, não agradou a Amin.

– Acredito que não haverá muitos contatos, vejo dificuldades de ele me procurar, mas o Aníbal deve cobrar apoio do Luiz Henrique –, comentou o governador.

O novo coordenador da campanha Serra no Estado, o senador eleito Leonel Pavan (PSDB), partiu em defesa de Amin.

– O PMDB estadual reclama que Serra subiu no palanque de Amin, mas enquanto criticavam isso, nomeavam gente para a Eletrosul; Amin foi o único que disse que era Serra.

• Confira outras informações no especial Eleições 2002

ANA MINOSSO / DIÁRIO CATARINENSE
 
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