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Detentos se revoltam contra superlotação na CPP

O clima ficou tenso na Central de Plantão Policial (CPP), em Florianópolis. No sábado, dia 13, quando o 52º homem foi detido na carceragem da CPP, construída para abrigar não mais que oito, houve princípio de tumulto e ameaças de morte. De acordo com o delegado Eduardo André Senna, plantonista da Central no sábado, os encarcerados ficaram revoltados com a superlotação e ameaçavam matar companheiros como forma de protesto. Além disso, conforme o delegado, há risco iminente de motim ou até mesmo uma fuga em massa, já que o local não foi planejado para abrigar tantas pessoas.

O delegado disse que entrou em contato com o juiz de plantão, na tentativa de conseguir a remoção de sete detentos e deixou um relatório sobre a situação. Como a CPP recebe todos os presos em flagrante na Grande Florianópolis durante o fim de semana, a expectativa era de que a população carcerária aumentasse ainda mais.

Na tarde deste domingo, segundo a equipe de plantão, o clima era de tranqüilidade. O delegado Senna explicou que a melhora ocorreu por causa das transferências. O destino dos detentos seria a Cadeia Pública, mas Senna disse ter recebido informações de que os mesmos se encontravam no contêiner de aço que serve como cela.


 
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