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Ex-sócio de Serra é investigado pela CPI do Banespa

Um ex-sócio do senador e candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, é suspeito de haver facilitado uma operação irregular de repatriamento de US$ 3 milhões, originários da Ilhas Caimã.

A transação está sob investigação na CPI do Banespa, na Câmara dos Deputados. Vladimir Antônio Rioli, ex-sócio do tucano em uma consultoria de economia, era o vice-presidente de operações do banco, na época do negócio. José Serra não quis comentar as denúncias, que foram publicadas na edição deste fim de semana pela revista IstoÉ.

– Tudo que havia para falar já foi dito pelo Pimenta – disse o ex-ministro da Saúde no sábado, referindo-se à entrevista que Pimenta da Veiga, coordenador político de sua campanha, havia concedido, minutos antes.

O comando da campanha esteve reunido em um hotel em Embu (SP), durante o fim de semana. Na entrevista, o ex-ministro das Comunicações Pimenta da Veiga, contestou as informações publicadas pela IstoÉ e responsabilizou o candidato da Frente Trabalhista à Presidência, Ciro Gomes (PPS), e o presidente da CPI do Banespa, deputado Luiz Antonio Fleury Filho (PTB-SP), que segundo ele "é o autor de parte das informações da revista".

Segundo Pimenta, as informações da revista são uma nítida tentativa de ligar um fato verdadeiro (a sociedade entre Serra e Rioli) e extrapolar para relações negativas. O ex-ministro disse que Rioli ainda mantém relações de amizade com Serra, mas garantiu que não há nenhum fato que possa ligar o candidato do PSDB aos episódios citados pela revista.

 
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