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 | 23/03/2002 18h54min

Cúpula do PPS considera mais fácil enfrentar Rigotto

O PPS considera mais fácil obter adesões da base do PMDB a uma eventual candidatura de Antônio Britto ao Piratini se o candidato da sigla adversária for o deputado Germano Rigotto. Rigotto está disposto a concorrer, mas aguarda uma definição do senador Pedro Simon, considerado favorito como candidato do partido. Para os integrantes do PPS, a transferência de votos seria fundamental em caso de segundo turno entre Britto e Tarso Genro (PT). Nessa hipótese, o PPS teme que o senador decida apoiar o petista.

O PSDB deve decidir seu futuro no dia 7 de abril. Como está praticamente fechada a aliança nacional do PSDB com o PMDB, os dois partidos concorrerão aliados no Rio Grande do Sul. A deputada federal Yeda Crusius e o ex-vice-governador Vicente Bogo se apresentaram como candidatos. O PPB foi o primeiro partido a romper o quadro de indecisões, com a indicação de Celso Bernardi.

Com o maior número de prefeitos e vereadores no Estado, o PPB quer manter a candidatura própria, mesmo que a legenda apóie José Serra (PSDB) para o Palácio do Planalto. O PPS e PDT enfrentam a possibilidade de não contar com a participação do PTB na Frente Trabalhista. O PTB está fechado com a candidatura presidencial de Ciro Gomes (PPS), mas o Palácio do Planalto tenta atrair a legenda para a base de apoio de Serra. Um eventual afastamento do PTB da candidatura de Ciro afetará a composição da aliança no Estado, por conta da verticalização das coligações.

No Rio Grande do Sul, mesmo que o presidente estadual do PTB, deputado Sérgio Zambiasi (provável candidato ao Senado), decida apoiar a Frente Trabalhista, o tempo da legenda no horário eleitoral não poderá ser utilizado pela aliança.


 
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