| 12/05/2008 22h57min
Pressão em decisões não é novidade para a maior parte do experiente grupo do Inter. Os jogadores estão cientes de que não serão recebidos com flores em Recife, onde o time enfrenta o Sport, pelas quartas-de-final da Copa do Brasil.
No mínimo, a torcida pernambucana dará o troco do foguetório que perturbou o sono dos jogadores do Sport em Porto Alegre. O Palmeiras reclama que teve até pedrada no ônibus da delegação do time paulista, sendo que em São Paulo não houve sequer barulho na madrugada.
Para Alex, no entanto, uma tentativa de intimidação não surtirá efeito.
— Aqui não tem meninos que vão se assustar com pressão — disse, lembrando que os jogadores terão o dia inteiro para se recuperar de uma eventual noite maldormida.
O
experiente Clemer e o jovem Danny Morais garantem que, depois que pegam no sono,
não acordam por causa de barulho. Guiñazu, famoso por seu estilo de jogo enérgico e acelerado, diz que a pressão dá ainda mais motivação.
— É bom, eu fico ainda mais ligado — garante.
É de se imaginar como o argentino jogará na Ilha do Retiro, se ficar "ainda mais ligado" que o seu normal. Já o capitão Fernandão não vê nenhuma novidade:
— Isso é normal. Aconteceu em quase todas as partidas do Gauchão.
O Inter viajou a Recife no fim da tarde desta segunda e enfrenta o Sport a partir das 21h50min desta quarta-feira, dia 14.
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