| 05/05/2008 17h54min
Um dia após a goleada histórica sobre o Juventude, o Inter já trabalha pensando no Sport Recife, adversário da quarta pela Copa do Brasil. Entretanto, as referências à jornada histórica contra o time da Serra estão presentes. Nos campos suplementares do Beira-Rio, os jogadores riem e comentam episódios da final. Enquanto Adriano e Roger simulam a Dança do Créu, executada pelos jogadores na comemoração de ontem, o goleiro Clemer comentou o último lance do Gaúchão: seu gol de pênalti.
— Eu levantei a mão sem intenção de bater o pênalti. Mas daí a torcida começou a gritar meu nome e pedir que eu chutasse. Aí, eu saí correndo e pensei "Vou bater esse pênalti". Mesmo que o Abel dissesse que não, não teria jeito, seria eu — disse o goleiro.
Clemer ainda comentou
supostas declarações dos dirigentes do Juventude, que
teriam dito que ele não precisava ter executado a cobrança com um toque sutil por cobertura em Michel Alves, por considerar terem sido humilhados.
— Se estivesse 2 a 1 e fosse o gol do título, eu teria batido do mesmo jeito — revelou.
A tarde é de treinos físicos no Beira-Rio. Quem jogou a maior do tempo da partida de domingo faz trabalho leve de corrida, enquanto que os demais atletas suportam uma carga mais pesada. No gramado suplementar foi disputado um jogo da equipe júnior. Como os titulares usaram outros dois campos para treino, os goleiros, com exceção de Clemer, treinaram ao lado do campo suplementar, perto do bar Celeiro de Ases. Entre eles, o goleiro Renan, que se recupera de hepatite A.
Veja aqui o noticiário antes, durante e
depois da final
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