| 19/09/2007 13h03min
Léo, atacante do Figueira, não tem do que se queixar. Vai ser pai, sua esposa está grávida, recebeu uma chance com Alexandre Gallo, fez gol e jogou bem. Mas, nem sempre foi assim.
Antes da chegada de Gallo, o jogador nem era relacionado para o banco de reservas. Essa situação o estava deixando incomodado, desanimado
– Eu cheguei até em deixar o clube, em voltar para o Internacional. Era uma época em que o Inter estava carente de atacantes.
Foi na família, ao lado da sua esposa e de seus pais que Léo encontrou forças para ficar no Figueirense. A conversa com os demais jogadores do grupo também foi importante para a decisão de permanecer no alvinegro.
– Eu vi que não podia me deixar abater, eu sabia que a oportunidade iria aparecer e que eu iria dar conta do recado.
No jogo contra o Juventude, no último domingo, Léo marcou o primeiro gol do time, e segundo ele teve um gosto especial.
– Eu
estava devendo uma boa atuação dentro de casa.
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