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 | 10/04/2007 21h11min

Sem mando de campo, São Paulo pega o Marília

Tricolor paulista usa o Estadual para testar equipe para Libertadores

O São Paulo terá, nesta quarta-feira, a chance de fazer um laboratório antes de uma seqüência que pode chegar a seis partidas decisivas (quatro pelo Paulista, caso passe pela fase semifinal diante do São Caetano, e duas pela Libertadores contra Alianza Lima e Audax Italiano). Com os reservas em campo, o Tricolor enfrenta o Marília, no estádio Papa João Paulo II, em Mogi Mirim. O confronto, marcado para as 20h30min, acontece no interior porque o time do Morumbi perdeu um mando de jogo devido às brigas ocorridas no clássico contra o Santos.

Apesar do segundo lugar garantido no Paulistão, o São Paulo promete jogar da mesma forma com que atuou domingo, contra o Barueri, em Sorocaba. No final de semana, a equipe da capital poupou vários atletas, mas mostrou um futebol vistoso e aplicou uma goleada impiedosa por 5 a 0.

– A motivação nunca está fora da gente. É uma partida que não vale nada, mas está em jogo nosso nome. Se você faz um jogo bom e, em seguida, um ruim, já começam a duvidar da sua capacidade. Vamos fazer nosso trabalho bem feito – destacou o volante Hernanes.

Titular nas últimas cinco rodadas do Paulistão, Hernanes pode se beneficiar de uma boa apresentação diante do Marília para continuar no time principal na fase final do Estadual. Desde que voltou da Índia, o jogador foi alvo de diversos elogios do técnico Muricy Ramalho.

A maior novidade na equipe será o volante Luan, de 18 anos. Ele participou da Dallas Cup, competição Sub-19 vencida, no domingo, pelo Tricolor e foi escalado sem nem treinar por Muricy Ramalho. Para a semifinal contra o São Caetano, o São Paulo conseguiu zerar os cartões de quatro atletas: o goleiro Rogério Ceni e os meio-campistas Richarlyson, Josué e Souza. Todos cumprem suspensão contra o Marília. Os outros titulares ganham um descanso extra, já que enfrentaram até o momento vários jogos complicados, inclusive com viagens desgastantes pela Libertadores.

O Marília vem de quatro derrotas consecutivas e está sem treinador. A diretoria pretendia contratar Paulo Comelli, que pediu demissão do Noroeste. Até a véspera do jogo desta quarta, a negociação não havia sido concretizada.

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