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 | 22/05/2006 19h54min

Furacão tem ataque mais positivo do Brasileirão

Alvinegro tem média de dois gols por partida

O Figueirense tem o ataque mais positivo do Brasileiro 2006, ao lado do Corinthians, com 12 gols em seis jogos, média de dois por partida. São números semelhantes aos das outras competições que o Figueira disputou sob o comando de Adilson Batista, desde a contratação do técnico, em agosto do ano passado. 

No Catarinense, foram 43 gols em 20 jogos, média de 2,15. E nos 24 jogos do Brasileiro de 2005 dirigidos pelo técnico, a equipe de Florianópolis marcou 47 vezes, média de 1,95. Para se ter uma base de comparação, o Corinthians foi campeão nacional no ano passado com média de 2,07 gols por partida.

No atual Brasileiro, o Figueirense ainda é o dono da maior goleada, o 6 a 1 sobre o Palmeiras, logo na segunda rodada. E tem dois jogadores na lista de principais artilheiros: Schwenck e Soares, com quatro gols cada, empatados com Rafael Moura, do Corinthians. À frente na relação estão apenas Wagner, do Cruzeiro, e Pedro Oldoni, do Atlético-PR, ambos com seis. Neste ano, o alvinegro já fez o goleador do Estadual, Cícero, com 11.

Schwenck marcou dois no 4 a 2 sobre o Internacional e comemora a boa fase após o tradicional período de adaptação. É algo que parece inerente à profissão de atacante: logo na chegada a um clube, sempre rola uma "seca" antes da "chuva" de gols.

– Passei um ano no Japão, onde o futebol é bem diferente, mais correria. E lá jogava saindo da área, aqui tenho ficado mais fixo. É claro que sempre ocorre uma ansiedade até marcar o primeiro gol por um novo clube, é natural e incomoda um pouco. Para mim foi bom porque marquei dois gols importantes no Estadual, contra o Joinville e o Atlético, que me ajudaram bastante – comentou.

Com dores no joelho direito, o atacante foi poupado do primeiro trabalho da semana, com leves exercícios físicos, segunda de manhã. À tarde, Schwenck passou por uma avaliação com o médico Sérgio Parucker, foi liberado e participou do treino com bola. Na saída no Centro de Formação e Treinamento do Cambirela, em Palhoça, levava uma bolsa de gelo, que tem sido sua companheira desde sábado, após a partida com o Inter.

– Estou colocando (a bolsa de gelo) toda noite. Ainda está um pouco dolorido – comentou o jogador, que não deve ser desfalque para o compromisso de quarta, às 19h30min, contra o Paraná, em Curitiba.

DIÁRIO CATARINENSE
 
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