| 14/04/2010 14h30min
De origem japonesa, o banho de ofurô já faz parte do dia-a-dia de muitas pessoas. E o conceito é bem simples: uma imersão em água quente em uma tina. No país de origem, este banho é bem regular e acontece até mesmo com várias pessoas ao mesmo tempo, geralmente familiares.
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O costume aqui no Brasil individualizou o processo do banho em tinas de madeira ou de fibra mesmo. Muitos apontam o banho como energizante, estimulador da corrente sanguínea e relaxante.
Antes de instalar uma banheira para ofurô em casa, veja com o hagah algumas informações sobre o assunto.
Para a instalação
O mais usual é colocar diretamente sobre o piso com uma pequena elevação (os chamados pés), já que geralmente este tipo de banheira precisa é de um ponto de alimentação de água e um ralo para escoamento. Não há necessidade de quebrar vários azulejos nem fazer uma grande obra, basta ter um espaço compatível com a tina em questão.
Para o abastecimento de água procure ou modelos mais cômodos, com comando de entrada da água tanto dentro quanto fora da banheira. Desta maneira, tanto quem esta do lado de fora do equipamento pode preparar o seu banho quanto quem está dentro pode controlar a temperatura e a pressão da água.
Um registro misturador também pode ser útil para mesclar a água quente e fria de uma vez. Este aparelho pode ficar instalado na parede. Não é recomendável a alimentação por bica rígida direto sobre a tina, já que assim podem acontecer acidentes com a dissipação do calor da água.
É possível utilizar filtros para purificar a água. Estes aparelhos são instalados logo no ponto de água ou acoplado à própria tina. Dependendo do tamanho da tina, o filtro pode variar. Para as tinas com mais de 500 litros é muito usado filtro com bomba de areia ou de cristal de quartzo e sais de prata. Estes elementos acabam purificando ainda mais a água, e a torna potável.
Para a drenagem
O ralo deve estar próximo ao fundo, na lateral, com um comando externo para evitar colocar o braço dentro da banheira. O ponto de escoamento precisa estar próximo ao ralo normal do banheiro, mas pode ser planejado caso o ralo esteja mais distante.
Manutenção
A madeira deve estar lisa e bem polida para manter a higiene. Uma toalha ajuda após o escoamento da água para remover possíveis impurezas. Evitar que a luz do sol vá direto à tina ajuda a conservar o aspecto de novo por mais tempo. Em alguns casos, uma esponja abrasiva é recomendada para limpezas mais fortes.
Em caso de vazamento
Uma banheira deste tipo pode começar a pingar logo após a instalação, Isso é normal em virtude da dilatação do material quando do primeiro uso. Alguns instaladores orientam deixar este “vazamento” acontecer para que a madeira da tina absorva a umidade e inche, travando os arcos. Este tipo de situação não ocorre quando a tina é de outro material. Nos modelos em madeira é importante manter o mais seco possível quando não estiver em uso para evitar que a madeira estrague.
HAGAH PR
Não há necessidade de quebrar vários azulejos nem fazer uma grande obra, basta ter um espaço compatível com a tina em questão
Foto:
Divulgação
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