O presidente do Figueirense, Paulo Prisco Paraíso, diz estar tranqüilo quando à ida de seu time para a Série A do Brasileirão de 2002. Prisco afirmou que, como o clube não teve participação na invasão do campo do Estádio Orlando Scarpelli, o resultado do jogo deste sábado, dia 22, deve ser homologado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Segundo o dirigente, o que houve foi um mal entendido, já que a torcida interpretou uma indicação de lateral feita pelo juiz como fim de jogo. Em entrevista à rádio CBN Diário, o dirigente lembrou que não houve violência contra o árbitro ou contra os jogadores do Caxias.

Para a próxima temporada, a intenção de Prisco é manter a comissão técnica e a base do time. As negociações devem começar no próximo dia 26 e se estender pelos primeiros dias janeiro. O primeiro compromisso da equipe será uma partida amistosa contra o novo campeão brasileiro da Série A, o Atlético Paranaense, no dia 15 de janeiro. Na ocasião devem ser inauguradas as novas iluminação e cabines de imprensa do Estádio Orlando Scarpelli.