| 29/11/2001 22h58min
A Aliança do Norte anunciou nesta quinta-feira, dia 29, que vai autorizar a Anistia Internacional a investigar a morte de centenas de prisioneiros de guerra talibãs que promoveram um motim no Forte de Qala-e-Jhangi, nos arredores de Mazar-e-Shari (norte do Afeganistão). Os aliancistas informaram que provavelmente todos os 600 prisioneiros, incluindo paquistaneses e chechenos, e mais 400 integrantes da Aliança, morreram durante a rebelião que durou três dias. A Aliança alega ter sido forçada a matar os prisioneiros que se apossaram dar armas e começaram a lançar ataques e garantiram que não tentarão encobrir nenhum cirme. Os EUA negam qualquer massacre na tomada do Forte de Qala-e-Jhangi. No entanto, o jornal El País publicou um suposto diálogo entre o repórter John Flowers, da revista Times, e seu editor. Flowers fala que a repressão ao levante estava sendo coordenada por tropas britânicas e americanas e a missão era eliminar todos os guerrilheiros. Saiba mais em reportagens especiais, entrevistas e artigos de ZH Veja os locais dominados pela Aliança do Norte