O futuro de Anderson no Grêmio segue incerto. Nesta quinta-feira, dia 9, o clube tricolor rejeitou uma proposta de 5 milhões de euros por 70% dos direitos federativos do atleta, feita pelo fundo de investimentos português Gestifute. Caso seja concretizada a negociação com essa empresa, o meia deve atuar por Benfica ou Porto.

A primeira proposta havia sido feita no início de maio. Como o Grêmio pediu tempo, os empresários Carlos Leite e Paulo Tonietto, representantes do português Jorge Mendes, decidiram viajar para o Rio, aguardando um novo chamado da direção. Ontem, retornaram à Capital. A primeira reunião foi com Doralice Oliveira, mãe de Anderson, que foi informada que o Gestifute havia elevado de 500 mil para 800 mil euros o valor das luvas a serem pagas ao jogador.

No final da tarde, Leite e Tonietto foram ao Estádio Olímpico para um encontro com o vice-presidente de finanças, Tulio Macedo. Foram mais de duas horas de discussão, mas o Grêmio acabou não aceitando a proposta.
  
O presidente Paulo Odone não compareceu ao Olímpico à tarde. Pela manhã, conversou em seu gabinete no Estádio Olímpico com Anderson e seu procurador, o empresário Sérgio Leismann, que está impedido pela Justiça de representar o atleta.

As informações são da Zero Hora.