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Depois de 38 dias afastado por problemas cardíacos, o volante gremista admitiu que sabia de sua disfunção nos batimentos do coração, mas havia feito um pacto com os médicos, assumindo os riscos de atuar. Contudo, depois do caso Serginho, o Grêmio decidiu afastá-lo para realizar mais exames, que nada grave demonstraram. A previsão é de que Émerson volte a praticar exercícios em dez dias.