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 | 24/05/2001 20h58min

Divergências adiam definição sobre gás

Divergências entre os ministérios da Fazenda, de Minas e Energia e a Petrobras estão adiando a decisão do governo sobre o preço do gás importado para as empresas, principal obstáculo para deslanchar o programa de usinas termelétricas. A principal idéia para viabilizar a construção de termelétricas é fazer a Petrobras assumir o risco cambial da variação do preço do gás importado. Assim, as geradoras de energia pagariam pelo gás em reais, independentemente do preço pago pela Petrobras em dólares. No final do ano, a Petrobras repassaria o prejuízo no reajuste das tarifas. Na fórmula proposta agora, a estatal bancaria por 10 anos a diferença de preços, que seria acertada anualmente com as distribuidoras. A partir do 11º ano, o preço do gás para as distribuidoras passaria a ser parcialmente liberado. A cada ano, 20% do valor do gás seria cobrado em dólar. Do 15º ano em diante, o preço seria livre e pago pela geradora à Petrobras em dólar. Para o consumidor, o preço continuaria em reais, com reajuste anual. O plano de racionamento

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