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De acordo com o presidente da Federação da Agricultura do Estado do Rio de Janeiro (Faerj), Rodolfo Tavares, os produtores de leite estão fazendo o possível para manter suas relações comerciais com a Parmalat, mas, a médio prazo, eles esperam encontrar fontes alternativas de demanda caso a crise da Parmalat se acentue.
– Precisamos depender menos e ter alternativas – disse Tavares.
Ele afirmou, no entanto, que está otimista sobre as perspectivas para a empresa, pelo menos no Brasil.
– Pelas nossas análises do balanço da Parmalat no Brasil, nossa expectativa é que o impacto seja pequeno, e a empresa tem boas chances de continuar suas atividades – avaliou.