| 28/01/2001 17h35min
Explicações para a repressão aos protestos anti-Fórum Econômico Mundial, que ocorre na Suíça, dominaram a abertura da teleconferência entre Davos e painelistas do Fórum Social Mundial. O debate está sendo trasmitido ao vivo pela TVE gaúcha. O megainvestidor George Soros disse que as manifestações fizeram a sua parte para chamar a atenção e propôs diálogo entre os movimentos e as autoridade e dirigentes reunidos em Davos. Já as medidas de repressão, Soros avalia que fazem parte da segurança dos participantes do Fórum Ecônomico Mundial. A reação à proposta do megainvestidor não tiveram simpatia no palco de Porto Alegre. Walden Bello, delegado das Filipinas, contrapôs lamentando a violência na repressão e acusou os participantes de Davos de falta de sensilibidade. – Porto Alegre é onde está o futuro. Davos é o passado. Bello destacou que Porto Alegre reúne os pobres, oprimidos e marginalizados. Davos, para o filipino, a força hegemônica mundial. – Deveríamos colocar os executvios coportatvos numa nave especial e mandá-los A agressividade do lado porto-alegrense tenta ser vencida por proposta de Soros e demais integrantes do painel de Davos para discutrir alternativas para diminuir as diferenças sociais e reduzIr o impacto de perda de emprego provocado pelas privatizações. Mais informações sobre o evento no especial Fórum Social Mundial.