| 18/01/2011 04h06min
Em um veraneio com 1.228 salvamentos em águas gaúchas, alta de mais de 15% em relação à temporada passada, as restrições contra tatuagens dificultam o recrutamento de salva-vidas civis temporários.
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Para as 600 vagas abertas em edital público, houve 107 interessados. Parte foi reprovada na segunda-feira em virtude da norma.
A situação levanta o questionamento sobre a proibição, regra nos concursos da Brigada Militar. O edital publicado em 29 de dezembro só permite tatuagens em regiões do corpo cobertas pelo uniforme de trabalho, sunga e regata no caso dos salva-vidas. Assim, desenhos em braços, pernas e pescoço eliminam os candidatos na primeira das três etapas da seleção, realizada na segunda-feira em Rio Grande, Santa Maria e Porto Alegre.
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