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Em plenária promovida pela Confederação Nacional dos Servidores Públicos, servidores públicos federais aprovaram neste sábado, dia 14, em Brasília, greve nacional por tempo indeterminado. A paralisação terá início no próximo dia 8.
A greve, primeira enfrentada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, é contra a proposta da reforma da Previdência enviada pelo governo ao Congresso. Representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) se posicionaram contra a greve e foram vaiados.
A diretora da central, Denise Motta, foi o alvo por defender que a paralisação é precoce. Assim como a CUT vem declarando sua posição, ela defendeu ajustes na proposta, mas não a retirada da emenda constitucional que promoverá a reforma da Previdência Social no país.
Nesta semana, o novo presidente da CUT, Luiz Marinho, declarou que a central não apóia, por hora, a paralisação dos servidores. Neste sábado, durante pronunciamento, Denise foi interrompida por gritos de "1, 2, 3, 4, 5 mil, ou pára essa reforma ou paramos o Brasil".
Com informações da Rádio Gaúcha.