O Figueirense encara o Grêmio neste domingo, dia 1º de junho, a partir das 16h, no Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis, em busca da segunda vitória consecutiva dentro de casa. Na semana passada, venceu o Bahia por 1 a 0. Como estratégia, o alvinegro catarinense apresenta algumas das armas que são características do tricolor gaúcho, como a força, a velocidade e a experiência.

Foi pensando nestas virtudes que o técnico Vágner Benazzi definiu a equipe titular, com os substitutos dos três desfalques – o ala-esquerdo Luiz Fernando, o volante Jeovânio e o atacante Léo Macaé. Na esquerda, no combate ao perigoso lateral-direito Anderson Lima, o treinador escala um jogador cujo ponto forte é a pegada.

Triguinho, que volta após ficar vários meses afastado em função de uma fratura no pé, ganhou a briga pela vaga com o técnico e habilidoso Bilu, que fica como opção no banco de reservas. "A orientação é para ficar bastante atento ao Anderson Lima", explicou Triguinho. Além disso, o jogador proporciona mais velocidade pelas laterais, uma das intenções de Vágner Benazzi no confronto deste domingo. "Com a bola, devo partir rápido para a linha de fundo e tentar o cruzamento para a área", diz o ala.

No meio-campo, entra Carlos Alberto, que pela primeira vez vai ser titular no Figueirense. Trata-se apenas da continuidade natural do trabalho de Jeovânio, ou seja, muita força na proteção à linha de três zagueiros. O jogador chegou a atuar por alguns minutos contra o Bahia, no domingo passado.

No ataque, Vágner Benazzi havia deixado no ar a possibilidade de apostar na juventude, com Róbson, ou Roberto. Mas diante do tarimbado Grêmio, que desembarca em Florianópolis calejado pela competitiva Libertadores, o técnico preferiu recorrer à bagagem do experiente Evair. Com a entrada do artilheiro, que sempre atrai a atenção dos zagueiros adversários, a intenção é liberar mais Sandro Hiroshi, para as jogadas individuais, que tem sido um dos lances mais perigosos do time nas últimas partidas.