| 30/07/2010 11h46min
Depois da definição da venda de Walter ao Porto, o presidente Vitorio Piffero mostrou toda a sua irritação com a postura do jogador e de seus empresários. Garantindo que “não se incomodava desta maneira há tempos”, o presidente comentou que o clube foi praticamente obrigado a liberar o jogador (por 3,25 milhões de euros).
— Ou aceitávamos a proposta, ou o jogador ficaria aqui mais três anos e meio correndo ao redor do gramado. Dos males, o menor — disse Piffero.
Desde que deixou o treino em 25 de junho e pediu para ser liberado, Walter ficou cerca de três semanas treinando em separado no Beira-Rio. Depois, viajou para Portugal, e ainda demorou 10 dias para acertar com o Porto, em uma novela que se arrastou por mais de um mês.
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