| 31/03/2010 07h11min
Arsenal e Barcelona prometem um jogo entre duas equipes ofensivas, a partir das 15h45min desta quarta-feira, em Londres, pelo duelo mais esperado das quartas de final da Liga dos Campeões. No mesmo horário, a Inter de Milão recebe o CSKA, no Giuseppe Meazza, com total favoritismo para a equipe italiana.
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Arsenal x Barcelona
O volante Denilson, do Arsenal, afirmou que a equipe não vai mudar sua maneira de jogar por enfrentar o poderoso Barcelona, que conquistou seis taças em 2009, e sempre marca muitos gols em suas partidas.
– Vamos com força total. Jogaremos de forma ofensiva como sempre, não vamos mudar somente porque nosso adversário é o Barcelona, mas é claro que vamos atacar com cuidado – disse Denílson.
Além de Denilson, o lateral-direito brasileiro Daniel Alves, do Barcelona, também acredita em um jogo aberto no Emirates Stadium, com muitas chances de gol.
– Acho que pelas características dos dois times será um jogo aberto, muito disputado. Os times não vão renunciar ao ataque. Espero que seja uma eliminatória bonita e que vença o melhor – afirmou.
Inter de Milão x CSKA
O CSKA encara os italianos pelas quartas de final tentando manter o bom retrospecto como visitante nesta edição: em quatro jogos, duas vitórias e apenas uma derrota. Na primeira fase os russos foram derrotados pelo Wolfsburg (ALE) e bateram o Besiktas (TUR) longe de casa. Em Old Trafford, venciam o Manchester United (ING) por 3 a 1, mas acabaram cedendo o empate. Nas oitavas, derrotaram o Sevilla (ESP). O atacante Guilherme, no entanto, pede cautela aos companheiros.
– Sabemos que não temos de apostar todas as nossas fichas na Itália e que a vaga para a semifinal será decidida em dois jogos. Vamos tentar trazer a decisão para Moscou. O segredo é ter paciência – disse o brasileiro.
Do outro lado, a Inter também tem um trunfo: o retrospecto contra os russos é muito positivo: dois jogos e duas vitórias, na fase de grupos da Liga em 2007/08. Com Eto'o reencontrando sua melhor forma e Milito inspirado no ataque, o time de José Mourinho tenta se livrar do apelido de “Nazionale”, por conquistar apenas títulos disputados na Itália.
LANCEPRESS