| 26/03/2010 18h24min
A estratégia de garantir Gaúcho no comando técnico para o clássico contra o Fluminense, domingo, no Maracanã, não foi à toa. A diretoria do Vasco tem sentido na pele, desde o início da semana - antes mesmo da derrota para o Americano, por 3 a 2 -, que os profissionais disponíveis no mercado não estão a fim de ganhar salários menores do que na casa dos R$ 300 mil.
Celso Roth é um dos casos. Apesar de desempregado, não deseja reduzir seus padrões, elevados desde o Atlético Mineiro. Em contrapartida, segundo apurou o site Lancenet!, seus contratos não vêm atrelado a multas. Assim, se tornaria "mais justo". O problema é que a grana é mais alta que a abocanhada por Dorival Júnior em 2009. A situação está em espera e, enquanto isso, as esperanças são depositadas no interino, que conhece bem o clube.
Tite dificilmente virá e já teria até dito não definitivo e Abel Braga não sai do Catar. Outro que interessava era Oswaldo Oliveira, que foi sondado e também seguirá no Japão.