| 04/02/2010 11h01min
O Figueirense entrará em campo cheio de novidades para enfrentar o Avaí, nesta quinta, dia 4, às 21h50min, nem todas na escalação. Uma delas pode ser resumida em uma sigla: DNA.
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A tão cobrada “diferença na atitude” já tem tudo para aparecer por se tratar de um clássico e pode ganhar um “plus” com a presença do volante Bilu.
Aos 35 anos, ele não vê a hora de reestrear pelo clube onde deixou boas lembranças entre 2002 e 2004. Nos dois primeiros anos, foi companheiro de Márcio Goiano, agora técnico interino da equipe, também bastante identificado com o
torcedor alvinegro:
— A gente se conhece bem e espero ser o representante dele dentro de campo —
disse Bilu.
O jogador não esconde a saudade de jogar no Orlando Scarpelli e espera que a torcida compareça em bom número, apesar da situação do time no Estadual (nono), para fazer valer o mando de campo:
— O que passou, passou. Temos que passar uma borracha nas primeiras rodadas. O futebol é bom porque dá a chance de recuperar e nada melhor que um clássico, com apoio da torcida, para fazer isso. Dentro do Scarpelli quem tem que mandar é o Figueirense — afirmou Bilu, que ainda aguarda a confirmação da escalação.