| 27/03/2009 16h42min
A seleção japonesa recebe o Barein no próximo sábado, em Saitama, e pode retomar o primeiro lugar do Grupo 1 da quarta e última fase das Eliminatórias Asiáticas para a Copa de 2010 caso conquiste uma vitória.
Com retrospecto mais que favorável diante do rival – foram seis vitórias nas últimas oito partidas – os japoneses estão na vice-liderança da chave com oito pontos. A Austrália, que folga na rodada, lidera com dez.
Para os barenitas, a vitória representaria o sonho de manter as chances de levar pelo menos a vaga ao playoff entre os terceiros colocados dos grupos, que vale presença na repescagem. A equipe está em terceiro lugar, com quatro pontos.
O outro jogo da chave terá o Uzbequistão recebendo o Catar em Tashkent. As seleções vêm fazendo campanha irregular, mas os visitantes estão com campanha melhor: aparecem com quatro pontos, contra apenas um do rival.
Caso seja derrotado, o Uzbequistão praticamente
dá adeus à disputa pelas vagas. Já o Catar tem de
assegurar pelo menos um empate, pois luta diretamente com o Barein pela terceira posição.
No Grupo B, as atenções se voltam ao confronto entre Irã e Arábia Saudita, em Teerã. Os donos da casa, comandados pelo ex-atacante e hoje técnico Ali Daei, defendem uma invencibilidade de 32 partidas diante de sua torcida.
Os iranianos estão com seis pontos, na terceira colocação, enquanto a Arábia está com quatro e vem atrás. A equipe saudita, cujo técnico é o português José Peseiro, não terá o atacante e capitão Yasser Al-Qahtani, suspenso.
A liderança é da Coreia do Sul, que está com oito pontos e folga na rodada. Já a Coreia do Norte recebe os Emirados Árabes Unidos em Pyongyang. Enquanto os visitantes têm apenas um ponto e ocupam a lanterna, os donos da casa podem tomar a ponta dos sul-coreanos se saírem com o triunfo, pois estão com sete pontos.
A próxima rodada das Eliminatórias Asiáticas será em 1º de abril. Os dois primeiros
colocados de cada chave avançam diretamente ao
Mundial, enquanto os terceiros jogam um playoff para definir quem vai à repescagem contra a Nova Zelândia, que venceu a disputa da Oceania.