| 06/10/2007 16h24min
Como todo bom clássico entre River Plate e Boca Juniors, as provocações e fortes declarações já começaram dos dois lados. Jogadores de ambos os times utilizaram a imprensa para incentivar a torcida e transmitir confiança para os fãs.
– É nestas horas que se vê quem é homem de verdade, não em joguinhos comuns. Sabemos que esse é um superclássico e jogaremos como tal – afirmou Carrizo, goleiro do River.
Já o goleiro reserva do Boca, Migliore, foi mais além:
– O único resultado que vale é ganhar. Não se joga, se ganha. E não se importa como chega cada um dos times, eles sabem que têm de nos respeitar. Afinal, temos quatro ou cinco jogadores que desequilibram e eles não poderão jogar atrás porque é feio jogar na retranca quando se é o mandante – disse, completando a provocação.
– Acima de tudo, é muito mais bonito jogar lá e saber que eles têm medo de nós.
O clássico pode ser a última partida de Daniel Passarella no comando do River. Ameaçado contra o Botafogo, o ex-zagueiro da seleção argentina classificou a equipe para as quartas-de-final da Copa Sul-americana e ganhou permanência no cargo. Porém, com os recentes resultados negativos, novamente o ex-treinador do Corinthians balança como técnico dos alvi-rubros.
O nome que ganha força nos bastidores do Monumental de Nuñez é o de Diego Simeone, ex-volante da seleção argentina e atual treinador do Estudiantes.
GAZETA PRESS