O presidente do Conselho Deliberativo do Grêmio, Mauro Knijnik, estima que, entre os 10 mil sócios do clube aptos a votar, apenas quatro mil irão às urnas neste sábado. O pleito terá três chapas, e definirá a troca de 150 dos 300 nomes. Na última renovação, em 2004, 2.435 sócios compareceram.

– Quem é gremista precisa votar, para ter direito a reclamar depois – diz Knijnik, que não tentará a reeleição em novembro.

Favorável à construção da arena, Knijnik pede que o processo seja com prudência e atenção, e sem atropelamento dos prazos. E que não se descarte a possibilidade de que a obra seja construída no mesmo local onde hoje fica o Olímpico.

– Um fracasso no projeto da arena seria maior do que o da ISL – alertou.

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