| 06/08/2007 12h54min
Após o empate no domingo com o Vasco, em São Januário, nem o técnico Mário Sérgio, nem os jogadores falaram com a imprensa, como de praxe depois das partidas. Apenas o gerente de futebol Anderson Barros foi até a sala de imprensa para dar explicações. A reclamação geral girava em torno do pênalti marcado sobre o lateral vascaíno Wagner Diniz, aos 47 minutos do segundo tempo.
Na coletiva, Barros falou que a decisão visava proteger e não expor o técnico ou algum jogador por alguma declaração de cabeça quente.
- Para que nenhum atleta nosso e que principalmente o Mário (Sérgio) não fique exposto, por uma declaração que possa prejudicá-los, entendemos que nesse momento era melhor não permitirmos que ninguém viesse falar.
Barros ainda falou diretamente sobre a arbitragem, ressaltando que uma partida não pode ser decidida por apenas uma pessoa.
- O Figueirense tem tido uma postura excepcional com todos os árbitros, porém, nós precisamos ter umas providências. Para citar um exemplo: a profissionalização deles, como um dos aspectos que a gente possa estar corrigindo estes tipos de situação. O que eu volto a dizer é que uma partida de futebol não pode ser decida por uma única pessoa – concluiu o gerente de futebol. (Cléver Assunção foi o árbitro de Vasco 2 x 2 Figueirense).
O zagueiro Chicão e o lateral esquerdo André Santos não enfrentam o Náutico na quarta-feira, em Recife e já voltaram para Florianópolis. Chicão levou o terceiro amarelo e Santos recebeu o vermelho depois de cometer o pênalti. Com os desfalques, o atacante Léo embarca para Recife, onde se junta com o resto da delegação.
Em busca de contratações o Figueira mostrou interesse no zagueiro Asprilla do Botafogo, mas o técnico Cuca disse não ter interesse em liberar o jogador.
COM INFORMAÇÕES DA CBN/DIÁRIO